ERNESTO K. MENSLIN
Logo após o pecado de Adão, Deus pronunciou quatro maldições. A primeira sobre a serpente em Gen. 3:14. “Visto que isto fizestes, maldita és, entre todos os animais domésticos, e o és entre os animais selváticos. Rastejarás sobre o teu ventre e comerás o pó, todos os dias de tua vida”.
Até hoje a serpente é o animal mais peçonhento da terra. A maldição se cumpriu. A serpente não era como a conhecemos hoje, ela começou a se rastejar no chão após o pecado. Por ocasião do diálogo de Satanás com Eva, a serpente se achava na copa da arvore e se deliciando com uma bela fruta. A partir de então o pó também seria o alimento dela.
A segunda maldição Deus profetizou sobre Satanás dizendo: “Porei inimizade entre ti e a mulher, entre tua descendência, e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar”.Gen:3:15.
Esta maldição profética abrange; a guerra entre a serpente, que representa Satanás e seus seguidores. A mulher representa a igreja de Deus com seu descendente que é Jesus Cristo. Este pisará e esmagará a cabeça da serpente (Satanás).
Mas a serpente (Satanás) também causaria dano a igreja, e ao próprio Cristo, ferindo-o no calcanhar. Cristo com Seu sacrifício na cruz pisou a cabeça de Satanás. Tirando-lhe os poderes de príncipe que ele adquiriu com a vitória sobre Adão. No entanto, ele ainda não está morto, continua ferindo o calcanhar da igreja que sobrevive em meio a lutas e sofrimento até o ajuste final de contas, que será no dia em que Jesus voltar e destruir todo o mal, tanto pecado como pecadores. Enquanto esse dia não chegar, vivemos sob a graciosa proteção de Deus, que enviou seus anjos para nos defender das garras de Satanás.
A maldição proferida sobre a serpente (Satanás) trouxe um fio de esperança a Adão, mas isso não seria para seus dias. Seria para um tempo muito distante. Somente seus descendentes veriam Cristo esmagar a cabeça da serpente. Porque a maldição proferida por Deus a Adão, deixou claro que ele morreria antes da vinda do Messias.
A outra maldição foi sobre Eva. Deus disse: Multiplicarei sobremodo os sofrimentos da tua gravidez, em meio à dor darás a luz filhos, o teu desejo será para o teu marido, e ele te governará.
A maldição sobre Adão, disse Deus: “Visto que atendeste a voz da tua mulher, e comeste da arvore que Eu te ordenara para não comer, maldita é a terra por tua causa, em fadiga obterás dela o teu sustento, durante todos os dias da tua vida. Ela também produzirá cardos e abrolhos, tu comerás erva do campo. No Suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes a terra, pois dela foste tomado. Porque, és pó, e em pó te tornarás”. Gen:3: 17-19.
Todas as maldições permanecem de pé. Mas Deus não abandonou o casal a sua própria sorte, procurou orienta-los para sobreviverem a catástrofe. A morte continua ceifando as vidas, e os filhos nascem em meio a dores. Virá o dia em que a morte e a dor não mais existirão.
Logo depois Deus confeccionou túnicas de pele do primeiro animal que foi sacrificado para cobrir a vergonha da nudez do casal de pecadores.
O sacrifício certamente foi de um cordeiro, porque desde o principio Jesus foi representado por um cordeiro. João disse: Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. João 1: 29. As túnicas das quais se serviram, os faziam lembrar do pecado que cometeram, e por todos os dias de suas vidas viam sobre si o estigma da morte. Eles reconheceram que por si só não podiam se libertar da condenação do pecado. Precisavam de um redentor que os redimisse. Em seguida foram expulsos do jardim do Éden.
A partir da consumação do pecado, a raça humana ficou separada de Deus. Os laços espirituais que era como um cordão umbilical foi rompido. Espiritualmente mortos.
Para reverter esse quadro, foi preciso que houvesse um reatamento com Deus. E, só poderia acontecer através do descendente da mulher, que é Cristo, que esmagou a cabeça da serpente que, com seu sacrifício pagou na cruz nossa divida.
Efesios 2:1-5 diz: “Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, nos quais andastes, segundo o curso deste mundo, e segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência, entre os quais também todos nós andamos, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira como também os demais”.
“Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós morto em nossos delitos nos deu vida juntamente com Cristo, pela graça sois salvos”. O verso dez diz: “Pois somos feitura dele, criado em Cristo Jesus, para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas”.
Quando nós, os descendentes de Adão, entramos em o novo concerto com Deus, somos vivificados. A inclinação carnal novamente é transformada, os pensamentos mudam, os desejos que antes foram para o mal se voltam para o bem. Deus nos estende a mão ajudadora, porém, somos nós que devemos decidir, porque o livre arbítrio que herdamos da árvore da ciência do bem e do mal continua latente em nós. A responsabilidade da decisão é nossa, a ciência do bem e do mal da arvore faz parte da nossa vida. Nessa parte Satanás falou a verdade a Eva. O fruto os tornaria iguais a Deus no detalhe de conhecer o bem e o mal. Na verdade houve mudanças, mas para pior. Antes só conheciam o bem, depois de comer do fruto nasceu neles a ciência do mal contra o qual devem lutar todos os dias. Mesmo depois de se entregar á Cristo, e nascer de novo, o inimigo continua nos assediando. Quando somos tentados pelo maligno devemos nos refugiar nos braços de Jesus. Como exemplo está Maria Madalena, que estava diante do mestre, ela se encontrava na mesma situação da nossa, Jesus a perdoou dizendo; “Eu não te condeno, mas acrescentou; vai e não peques mais “.
Ressuscitar para a nova vida significa santificação. Col. 3: 1-10 nos esclarece o significado da nova vida em Cristo Jesus. “ Portanto se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado a direita de Deus.
“Pensai nas coisas lá do alto, não nas coisas daqui da terra. Porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus”. “Quando Cristo que é a vossa vida, se manifestar, então, vós também sereis manifestados com Ele em glória”.
“Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena; prostituição, impureza, paixão, lascívia, desejo maligno e a avareza que é idolatria. Por estas coisas vem a ira de Deus”.
Ora, nestas mesmas coisas andastes vós também, noutro tempo quando vivias nelas. Agora, porém, despojai-vos igualmente de tudo isto; ira, indignação, maldade, maledicência, linguagem obscena do vosso falar, não mintais uns aos outros, uma vez que vos despistes do velho homem com os seus feitos e vos revestistes do novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou.
Em Rom. 8: 1-2 lemos: Agora pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, porque a lei do espírito de vida em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte.
Depois de darmos esses passos estamos espiritualmente vivificados, mas fisicamente ainda levamos a maldição do pecado. Exemplo; O ladrão na cruz; Jesus prometeu vida eterna a ele, mas não foi liberto da cruz, sofreu as conseqüências do pecado.
Filipenses3:20-21 diz: “Pois a nossa pátria está nos céus de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, o qual transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo de Sua glória, segundo a eficácia do Seu poder que Ele tem de até subordinar a si todas as coisas”.
Em Rom. 8:10-11 Paulo esclarece a nova vida em Cristo quando diz; “ Se porém, Cristo está em vós, o corpo na verdade está morto por causa do pecado, mas o espírito é vida por causa da justiça. Se habitar em vós o espírito daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos, vivificará também o vosso corpo mortal, por meio do seu espírito que em vós habita”.
Esta passagem é complexa, mas traz luz sobre a convivência da vida espiritual com a vida terrena que ainda é mortal.
Pelo pecado de Adão, todos os descendentes, trazem ao nascer o estigma do pecado. Isto é, o desejo de fazer o que é mau. Pela ciência do bem e do mal sabemos o que é errado e o que é certo, mas a inclinação do mal prevalece. Em nós trava-se uma guerra, as vezes temos o desejo de fazer o bem, e outras vezes o mal.
Quanto mais nos aproximarmos de Jesus, mais enfraquecem as forças do mal. Fisicamente continuamos afetados pelo mal que deixou seqüelas. Mesmo abandonando o pecado, seu efeito permanece em nós.
Exemplo: Alguém que fuma por quarenta anos contrai um câncer, mesmo se parar de fumar, a conversão não o libertará das conseqüências da vida errada que levou antes de abandonar o fumo.
Por isso diz Paulo que, ao recebermos Cristo em nosso coração, teremos a garantia da salvação, mas só seremos redimidos fisicamente depois da ressurreição quando será revestido nosso corpo de mortal para imortal.
I Cor15:42-49 diz: “Pois assim também é a ressurreição dos mortos, semeia-se em desonra, ressuscita em glória, semeia-se em fraqueza, ressuscita em poder, semeia-se corpo natural, ressuscita corpo espiritual.
Se há corpo natural, há também corpo espiritual. Pois assim está escrito. O primeiro homem. Adão foi feito alma vivente. O ultimo Adão, porém, é espírito vivificante. Mas não é primeiro o espiritual e sim o natural, depois o espiritual. Paulo deixa claro que a ressurreição faz a diferença. Por isso é imprescindível que haja ressurreição que é a concretização da promessa a nossa grande esperança.
Que o espírito Santo vos ilumine, Amém.
Logo após o pecado de Adão, Deus pronunciou quatro maldições. A primeira sobre a serpente em Gen. 3:14. “Visto que isto fizestes, maldita és, entre todos os animais domésticos, e o és entre os animais selváticos. Rastejarás sobre o teu ventre e comerás o pó, todos os dias de tua vida”.
Até hoje a serpente é o animal mais peçonhento da terra. A maldição se cumpriu. A serpente não era como a conhecemos hoje, ela começou a se rastejar no chão após o pecado. Por ocasião do diálogo de Satanás com Eva, a serpente se achava na copa da arvore e se deliciando com uma bela fruta. A partir de então o pó também seria o alimento dela.
A segunda maldição Deus profetizou sobre Satanás dizendo: “Porei inimizade entre ti e a mulher, entre tua descendência, e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar”.Gen:3:15.
Esta maldição profética abrange; a guerra entre a serpente, que representa Satanás e seus seguidores. A mulher representa a igreja de Deus com seu descendente que é Jesus Cristo. Este pisará e esmagará a cabeça da serpente (Satanás).
Mas a serpente (Satanás) também causaria dano a igreja, e ao próprio Cristo, ferindo-o no calcanhar. Cristo com Seu sacrifício na cruz pisou a cabeça de Satanás. Tirando-lhe os poderes de príncipe que ele adquiriu com a vitória sobre Adão. No entanto, ele ainda não está morto, continua ferindo o calcanhar da igreja que sobrevive em meio a lutas e sofrimento até o ajuste final de contas, que será no dia em que Jesus voltar e destruir todo o mal, tanto pecado como pecadores. Enquanto esse dia não chegar, vivemos sob a graciosa proteção de Deus, que enviou seus anjos para nos defender das garras de Satanás.
A maldição proferida sobre a serpente (Satanás) trouxe um fio de esperança a Adão, mas isso não seria para seus dias. Seria para um tempo muito distante. Somente seus descendentes veriam Cristo esmagar a cabeça da serpente. Porque a maldição proferida por Deus a Adão, deixou claro que ele morreria antes da vinda do Messias.
A outra maldição foi sobre Eva. Deus disse: Multiplicarei sobremodo os sofrimentos da tua gravidez, em meio à dor darás a luz filhos, o teu desejo será para o teu marido, e ele te governará.
A maldição sobre Adão, disse Deus: “Visto que atendeste a voz da tua mulher, e comeste da arvore que Eu te ordenara para não comer, maldita é a terra por tua causa, em fadiga obterás dela o teu sustento, durante todos os dias da tua vida. Ela também produzirá cardos e abrolhos, tu comerás erva do campo. No Suor do teu rosto comerás o teu pão, até que te tornes a terra, pois dela foste tomado. Porque, és pó, e em pó te tornarás”. Gen:3: 17-19.
Todas as maldições permanecem de pé. Mas Deus não abandonou o casal a sua própria sorte, procurou orienta-los para sobreviverem a catástrofe. A morte continua ceifando as vidas, e os filhos nascem em meio a dores. Virá o dia em que a morte e a dor não mais existirão.
Logo depois Deus confeccionou túnicas de pele do primeiro animal que foi sacrificado para cobrir a vergonha da nudez do casal de pecadores.
O sacrifício certamente foi de um cordeiro, porque desde o principio Jesus foi representado por um cordeiro. João disse: Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. João 1: 29. As túnicas das quais se serviram, os faziam lembrar do pecado que cometeram, e por todos os dias de suas vidas viam sobre si o estigma da morte. Eles reconheceram que por si só não podiam se libertar da condenação do pecado. Precisavam de um redentor que os redimisse. Em seguida foram expulsos do jardim do Éden.
A partir da consumação do pecado, a raça humana ficou separada de Deus. Os laços espirituais que era como um cordão umbilical foi rompido. Espiritualmente mortos.
Para reverter esse quadro, foi preciso que houvesse um reatamento com Deus. E, só poderia acontecer através do descendente da mulher, que é Cristo, que esmagou a cabeça da serpente que, com seu sacrifício pagou na cruz nossa divida.
Efesios 2:1-5 diz: “Ele vos deu vida, estando vós mortos nos vossos delitos e pecados, nos quais andastes, segundo o curso deste mundo, e segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora atua nos filhos da desobediência, entre os quais também todos nós andamos, segundo as inclinações da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira como também os demais”.
“Mas Deus, sendo rico em misericórdia, por causa do grande amor com que nos amou, e estando nós morto em nossos delitos nos deu vida juntamente com Cristo, pela graça sois salvos”. O verso dez diz: “Pois somos feitura dele, criado em Cristo Jesus, para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas”.
Quando nós, os descendentes de Adão, entramos em o novo concerto com Deus, somos vivificados. A inclinação carnal novamente é transformada, os pensamentos mudam, os desejos que antes foram para o mal se voltam para o bem. Deus nos estende a mão ajudadora, porém, somos nós que devemos decidir, porque o livre arbítrio que herdamos da árvore da ciência do bem e do mal continua latente em nós. A responsabilidade da decisão é nossa, a ciência do bem e do mal da arvore faz parte da nossa vida. Nessa parte Satanás falou a verdade a Eva. O fruto os tornaria iguais a Deus no detalhe de conhecer o bem e o mal. Na verdade houve mudanças, mas para pior. Antes só conheciam o bem, depois de comer do fruto nasceu neles a ciência do mal contra o qual devem lutar todos os dias. Mesmo depois de se entregar á Cristo, e nascer de novo, o inimigo continua nos assediando. Quando somos tentados pelo maligno devemos nos refugiar nos braços de Jesus. Como exemplo está Maria Madalena, que estava diante do mestre, ela se encontrava na mesma situação da nossa, Jesus a perdoou dizendo; “Eu não te condeno, mas acrescentou; vai e não peques mais “.
Ressuscitar para a nova vida significa santificação. Col. 3: 1-10 nos esclarece o significado da nova vida em Cristo Jesus. “ Portanto se fostes ressuscitados juntamente com Cristo, buscai as coisas lá do alto, onde Cristo vive, assentado a direita de Deus.
“Pensai nas coisas lá do alto, não nas coisas daqui da terra. Porque morrestes, e a vossa vida está oculta juntamente com Cristo, em Deus”. “Quando Cristo que é a vossa vida, se manifestar, então, vós também sereis manifestados com Ele em glória”.
“Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena; prostituição, impureza, paixão, lascívia, desejo maligno e a avareza que é idolatria. Por estas coisas vem a ira de Deus”.
Ora, nestas mesmas coisas andastes vós também, noutro tempo quando vivias nelas. Agora, porém, despojai-vos igualmente de tudo isto; ira, indignação, maldade, maledicência, linguagem obscena do vosso falar, não mintais uns aos outros, uma vez que vos despistes do velho homem com os seus feitos e vos revestistes do novo homem que se refaz para o pleno conhecimento, segundo a imagem daquele que o criou.
Em Rom. 8: 1-2 lemos: Agora pois, já nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, porque a lei do espírito de vida em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte.
Depois de darmos esses passos estamos espiritualmente vivificados, mas fisicamente ainda levamos a maldição do pecado. Exemplo; O ladrão na cruz; Jesus prometeu vida eterna a ele, mas não foi liberto da cruz, sofreu as conseqüências do pecado.
Filipenses3:20-21 diz: “Pois a nossa pátria está nos céus de onde também aguardamos o Salvador, o Senhor Jesus Cristo, o qual transformará o nosso corpo de humilhação, para ser igual ao corpo de Sua glória, segundo a eficácia do Seu poder que Ele tem de até subordinar a si todas as coisas”.
Em Rom. 8:10-11 Paulo esclarece a nova vida em Cristo quando diz; “ Se porém, Cristo está em vós, o corpo na verdade está morto por causa do pecado, mas o espírito é vida por causa da justiça. Se habitar em vós o espírito daquele que ressuscitou a Jesus dentre os mortos, vivificará também o vosso corpo mortal, por meio do seu espírito que em vós habita”.
Esta passagem é complexa, mas traz luz sobre a convivência da vida espiritual com a vida terrena que ainda é mortal.
Pelo pecado de Adão, todos os descendentes, trazem ao nascer o estigma do pecado. Isto é, o desejo de fazer o que é mau. Pela ciência do bem e do mal sabemos o que é errado e o que é certo, mas a inclinação do mal prevalece. Em nós trava-se uma guerra, as vezes temos o desejo de fazer o bem, e outras vezes o mal.
Quanto mais nos aproximarmos de Jesus, mais enfraquecem as forças do mal. Fisicamente continuamos afetados pelo mal que deixou seqüelas. Mesmo abandonando o pecado, seu efeito permanece em nós.
Exemplo: Alguém que fuma por quarenta anos contrai um câncer, mesmo se parar de fumar, a conversão não o libertará das conseqüências da vida errada que levou antes de abandonar o fumo.
Por isso diz Paulo que, ao recebermos Cristo em nosso coração, teremos a garantia da salvação, mas só seremos redimidos fisicamente depois da ressurreição quando será revestido nosso corpo de mortal para imortal.
I Cor15:42-49 diz: “Pois assim também é a ressurreição dos mortos, semeia-se em desonra, ressuscita em glória, semeia-se em fraqueza, ressuscita em poder, semeia-se corpo natural, ressuscita corpo espiritual.
Se há corpo natural, há também corpo espiritual. Pois assim está escrito. O primeiro homem. Adão foi feito alma vivente. O ultimo Adão, porém, é espírito vivificante. Mas não é primeiro o espiritual e sim o natural, depois o espiritual. Paulo deixa claro que a ressurreição faz a diferença. Por isso é imprescindível que haja ressurreição que é a concretização da promessa a nossa grande esperança.
Que o espírito Santo vos ilumine, Amém.
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