terça-feira, 16 de dezembro de 2008

PORQUE DEIXAS DE SER CATÓLICO

Olá Internauta
Estamos de volta para responder á uma pergunta que milhões de católicos fazem aos muitos milhões de evangélicos.



A ordem de Jesus aos discípulos que se encontra em Atos 1:8 diz: “Mas, recebereis poder ao descer sobre vós o Espírito Santo, e sereis as minhas testemunhas; tanto, em Jerusalém, como na Judéia, Samaria e aos confins da terra”.
A profecia se cumpriu, A mensagem se estendeu sobre toda a face da terra.
O Alicerce da igreja de Cristo são os doze apóstolos, cuja pedra angular é o próprio Cristo. Em Apocalipse 22:14 apresenta os doze apóstolos como o fundamento.
A igreja se tornou universal, e muitos cristãos de hoje dizem ser o elo que liga a igreja da era apostólica, até os nossos dias. Jesus não rejeita aos que se achegam á Ele. Quer que todos sejam mensageiros seus. Mas, há um requisito á ser preenchido. Em I João 2:6 diz: Aquele que diz que permanece nele, também deve andar assim como ele andou.
Infelizmente isso não aconteceu. O Apostolo Paulo já previu a apostasia da igreja de Deus. Em Atos 20: 29. Ele fala aos presbíteros da igreja de Éfeso, dizendo: Eu sei que depois da minha partida, entre vós penetrarão lobos vorazes que não pouparão ao rebanho. E que, dentre vós mesmos se levantarão homens que falarão coisas pervertidas para arrastar os discípulos atrás deles.
Por muitos séculos, a conhecida, e mais popular igreja Católica Apostólica Romana se considera sucessora da igreja de Cristo, e afirmam que Pedro foi seu primeiro papa. Isso é verdade? Há varias razões para afirmar que não é bem assim.
Jesus era Judeu, e estabeleceu os fundamentos da Sua igreja sobre os doze apóstolos que também eram judeus. A igreja Católica Apostólica Romana surgiu após o quarto século dos escombros do antigo império romano, e os seus papas sempre foram italianos (com exceção de bem poucos) o seu próprio nome já a identifica como romana.
Até o ano setenta os apóstolos mantinham seu ponto de encontro para reuniões administrativas em Jerusalém. Atos 11 e 15: 2. Após a destruição de Jerusalém pelos romanos, os cristãos fugiram da cidade. Muitos se homiziaram em cidades gregas, onde já havia igrejas cristãs, e outros foram á Roma, que na época foi a capital do império romano e já havia uma grande comunidade cristã.
A maioria dos apóstolos já haviam morrido. Tiago foi sacrificado pelo ano 44 por Herodes Agripa I. Pedro foi crucificado, e Paulo decapitado em Roma antes do ano 70. Somente João sobreviveu até quase o fim do primeiro século. Quanto a morte dos demais apóstolos, há apenas especulações.
A partir do ano 70 as igrejas cristãs eram autônomas, se consideravam co-irmãs. Nenhuma possuía autoridade sobre as outras. Missionários itinerantes passavam de cidade em cidade e iam também á Roma para levar palavras de conforto e esperança aos cristãos ali residentes.
Em Roma, o imperador Nero e seus sucessores perseguiram os cristãos, que eram facilmente identificados, porque a doutrina que Jesus estabeleceu á Sua igreja, era diferente da dos pagãos romanos.
Os apóstolos e as gerações seguintes pregaram essas verdades bíblicas. Vários mandamentos da lei de Deus entravam em choque com as leis romanas. Os cristãos reverenciavam o sétimo dia da semana (o sábado) em adoração ao Criador. E os pagãos comemoravam o primeiro dia da semana (domingo) em homenagem ao deus sol.
Os pagãos praticavam a idolatria, com seus ídolos de pau e pedra. Também criam na imortalidade da alma e na sua penitência após a morte, e mais outros rituais que não condizem com a doutrina cristã.
A perseguição romana contra os cristãos permaneceu tolerável até o ano 303 AD. Nesse ano o imperador Diocleciano assumiu o trono e investiu contra os cristãos com um ódio implacável até 313. Durante os dez anos o sangue jorrou como um rio. Muitos cristãos aderiram ao paganismo, e aceitou as doutrinas pagãs com o domingo como seu dia de guarda, para escapar da fúria do Imperador. As igrejas se tornaram um mesclado de cristãos com pagãos.
Politicamente, Roma viveu um caos. Constantino assumiu ao trono em 313. O novo Imperador foi um exímio político, ele viu que o derramamento de sangue não resolvia a questão. Através do Edito de Milão ele deu plena liberdade aos cristãos. E estes se multiplicaram assustadoramente. Constantino fez mais;
No ano 321 promulgou uma lei, para unir as duas facções religiosas; a pagã com a cristã, e criou das duas uma só religião. Exigiu que cada uma delas cedesse alguns pontos de sua doutrina básica e convivessem em paz. Criou dioceses, em várias regiões, e nomeou bispos para administrar as igrejas. E o bispo de Roma ainda não era a cabeça de todas as igrejas cristãs.
Aos pagãos foi exigido o batismo cristão, e os cristãos deviam renunciar o seu dia de guarda do sétimo dia, em troca receberam o primeiro dia da semana (hoje domingo) que é o dia de adoração ao sol dos pagãos até nossos dias.
No ano 325 Constantino convocou 318 bispos (Os quais, ele mesmo empossara). Os reuniu em um concilio de Nicéia que determinou o curso da historia da igreja por dois séculos. Constantino queria um Império forte e unido. Ele achou que o conseguiria através da catequese religiosa;
Os pagãos trouxeram em sua bagagem, (além do domingo) muitas outras doutrinas não bíblicas, tais como; adoração aos ídolos, as “penas” eternas no fogo do inferno e outras mais.
Sempre é bom lembrar que, logo após o primeiro século a igreja cristã já fora contaminada com doutrinas pagãs. Foi o único meio de se livrarem das perseguições por parte das autoridades civis.

Como surgiu a igreja Católica Apostólica Romana?

Para Constantino administrar melhor o vasto império romano, resolveu no ano 330 mudar a sede do seu governo para Constantinopla ( antiga Bizâncio) e deixou o governo “político” nas mãos do bispo de Roma. Este se tornou a autoridade civil (política) e religiosa de Roma.
Constantino, e todos os imperadores, que o sucederam, concederam ao bispo grande autoridade. A queda do império (Político) Romano aconteceu no ano 476 A. D.
A partir de então o bispo de Roma se tornou o poder mais influente na Roma ocidental. E por decreto de Justiniano de 15 de março de 533 foi declarado “cabeça de todas as santas igrejas”. A Roma político pagã se tornou a sede de Roma papal. e a igreja católica se organizou assim como a conhecemos hoje. Na qual incluiu oficialmente em seus dogmas todas as doutrinas herdadas do paganismo.
Permita-me retransmitir parte do discurso do papa Nicolau no qual ele disse: “A vontade do papa representa a razão. Ele pode dispensar a lei, e fazer do errado, direito, por meio de correções e mudança das leis. Discurso 96”.
Em Promta Bibliotheca, publicado em Roma em 1900. Encontramos o seguinte trecho: “O papa é de tão grande autoridade e poder que pode modificar, explicar as leis divinas visto que seu poder não provir do homem, mas de Deus, e age como substituto de Deus na terra, com o mais amplo poder de ligar e desligar o rebanho”.
Com o poder adquirido pelo decreto de Justiniano o clero esperava que todos se sujeitassem as novas regras. Mas, não aconteceu como o planejado. Todos deviam aceitar as diretrizes da igreja, agora sob imposições e ameaças de expulsão e tortura aos que não se sujeitassem as normas da igreja.
Não é nosso objetivo relembrar o comportamento da recém-organizada igreja para com os cristãos sinceros que não aceitaram a miscelânea de doutrinas bíblicas com as pagãs.
Aqui fica a pergunta: Ela pode ser considerada a mesma igreja pura e imaculada de Jesus Cristo aqui na terra? A igreja que traz em seu seio tanta distorção doutrinária?
Vejamos o que a bíblia diz:
Em João 5:39 diz. Examinai as escrituras e cuidais terem nelas a vida eterna, por que são elas que de mim testificam.
São as palavras de Jesus. Ele diz que devemos examinar as escrituras e viver somente aquilo que ela ordena, e não tradições introduzidas por mãos de homens.
Outro ponto á considerar.
O papa se considera o sucessor de Pedro e representante absoluto de Jesus Cristo na terra. Será que é? Vejam a diferença: Pedro foi humilde, convivia com os pobres. Nunca se sentiu superior aos outros apóstolos. Era sujeito a repreensões. Em Gálatas 2: 11 Paulo diz a respeito de Pedro; o qual havia praticado certa irregularidade cristã, e Paulo o repreendeu por isso. Mas Pedro não reagiu. Humildemente reconheceu o seu erro.
Em Atos 11:2. Pedro se assentou no banco dos réus. Os outros discípulos também o repreenderam, porque em sua visita a Cesaréia havia entrado em casa de Gentios e participou de suas refeições. Pedro humildemente se desculpou.
Cornélio, centurião romano quis se ajoelhar diante dele para adorá-lo, Pedro o repreendeu por isso, dizendo que ele também era homem, e só Deus deve ser adorado. Atos 10: 25-26.
Vejamos o comportamento do papa, Nas visitas que ele faz á outros países; Todos assistem pela TV. Os fiéis se inclinam diante dele, beijam a sua mão, e seu anel. Inclusive os sacerdotes se ajoelham diante dele. Ele não da nenhuma demonstração de repudio a esse ato, antes o contrario: Ele estende a mão para que os outros a beijem. Hoje o papa possui um papa-móvel, mas, antes ele era carregado por quatro homens em cima de um andor, beijavam-lhe seus pés e se ajoelhavam diante dele.
A bíblia proíbe qualquer reverencia á alguém, ou á algum objeto. No segundo mandamento da lei de Deus diz: Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima no céu, nem na terra, nem nas águas debaixo da terra, não te encurvarás a elas, nem a elas servirás. Êxodo 20.
Onde ficou esse mandamento da lei de Deus na doutrina católica? No catecismo da igreja não existe. É porque o tiraram para não os condenar por adorarem ídolos.
Diz que nenhuma semelhança no céu, nem na terra deve ser adorada. O papa é uma exceção? Vejamos o que a bíblia diz: Em Apocalipse 19: 10, um anjo revelou á João o futuro dos salvos, Ele ficou tão extasiado que se prostrou diante do anjo, e veja o que aconteceu com João. “Prostrei-me ante os seus pés para adorá-lo. Ele, porém, me disse: Vê, não faça isso; sou conservo teu e dos teus irmãos que mantêm o testemunho de Jesus, adora a Deus. Pois o testemunho de Jesus é o espírito de profecia.”
O anjo do céu não permitiu que João se curvasse diante dele. Seria o papa superior ao anjo? Se o papa se considera o sucessor de Pedro, porque ele não vive como Pedro viveu? O alicerce da igreja católica foi posto por Constantino que na ocasião se colocou como divindade, e exigiu adoração dos seus súditos. Os papas seguiram seu exemplo.
A igreja que foi inundada de ídolos pelos pagãos criou um código próprio para seus fiéis. Hoje os católicos se defendem com o argumento de que não adoram, apenas veneram os santos. Nos dicionários da língua portuguesa diz que veneração é adoração.
Parece que os católicos não sabem o que é adoração. Na pratica do dia a dia vemos que eles adoram seus santos e suas imagens. No dia de S. Cristóvão todos os fiéis (principalmente os motoristas) vão á igreja dedicada ao santo para homenageá-lo. O que fazem ali? Participam da missa que é oferecida em homenagem ao santo. Assim acontece com todos os santos. Isto não é adoração?
As festas juninas, com danças e comidas típicas para aquele evento não é invenção dos católicos. Remonta a milhares de anos antes. Quando o povo de Israel saía do deserto, se aproximaram das nações dos cananeus, Os moabitas, os assediaram, insistiram com os jovens de Israel á participar de suas festas que era exatamente comida, bebida, danças e outras orgias oferecidas aos seus deuses. Números 25:1-18. A igreja católica não cultua Baal-Peor. (os deuses dos moabitas) Mas praticam o mesmo sistema de adoração ao santo Antonio, S. João, S. Pedro e S.Paulo. Isto é adoração.
Quando eles carregam em procissão uma imagem de algum santo, isto não é adoração? Dizem que a imagem é como se fosse uma fotografia. Mesmo que assim fosse, o culto seria ao dono da fotografia, que não deixa de ser adoração. Nada neste mundo, e nenhum dos viventes sobre a terra, podem receber culto.
Em Isaias 2:8 diz: Também está cheia a sua terra de ídolos; adora a obra de suas mãos, aquilo que seus próprios dedos fizeram.
A virgem Maria
Eu sei que falar contra ela, é mesmo que dar uma facada no coração de um católico. Eu também sinto o mesmo, e me revolto quando vejo alguém ofender a dignidade e honra de Maria. Porque Deus a escolheu entre muitos milhares de donzelas. É prova que foi digna da escolha para ser a mãe de Jesus. Mas ela é mãe de um “homem” chamado, Jesus, e não de um “Deus” porque Deus não tem genealogia nem ancestrais. Hebreus 7:3 diz: Sem pai, sem mãe, sem genealogia que não teve principio de dias, nem fim de existência etc. Repito; Maria é mãe de Jesus quando foi homem. O próprio Jesus se intitula de “filho do homem”.
Colocá-la como mãe de Deus, significa que ela é superior a qualquer entidade divina. Isso é pecado, porque a estão idolatrando. Cultuar a rainha dos céus não é prerrogativa única dos católicos. No passado os israelitas também ofereciam libações (ofertas) a rainha dos céus. Leiam Jeremias 44: 17 até 26 e verão quão abominável é essa adoração a Deus, e os castigos que eles sofreram pos causa disso.
Certamente Maria terá seu lugar de honra, assim como os apóstolos terão seu lugar de destaque na nova terra.
Os católicos recorrem á ela como intercessora, como se ela pudesse interferir por alguém diante de Deus. Isso é idolatria. A própria Maria aconselhou aos discípulos que eles fizessem tudo o que Jesus mandasse. João 2: 4-5.
Quando Jesus voltar, e todos estarem perante o tribunal divino; ali estará também Maria em um lugar de honra, e milhões de seus adoradores clamarão a ela dizendo: Sempre fostes a nossa intercessora, ajuda-nos agora: Ela com tristeza dirá: Nunca vos prometi a salvação. Minha missão foi criar e educar Jesus no caminho do Senhor. Essa missão terminou quando meu filho Jesus morreu e derramou seu sangue na cruz em remissão pelos pecados dos pecadores arrependidos.
No livro de Atos dos apóstolos 4:12 diz: Em nenhum outro há salvação, porque debaixo do céu não existe outro nome dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos. A bíblia não coloca Maria como, a mãe de Deus. Esta é uma doutrina que leva seus fiéis á praticar a idolatria.

O confessionário
A igreja incluiu em sua liturgia o confessionário, onde os fieis praticantes devem confessar diante de um sacerdote todos os seus pecados, este aplica a penitencia com algumas rezas, e quando muito, um jejum, com o qual o pecador se penitencia. Mas antes mesmo de ele sair do confessionário o pároco já lhe concede o perdão. Isto é bíblico? Pode um homem perdoar pecados? Pecados que muitas vezes são cometidos contra o próprio Deus?
Voltamos á Atos 4:12 diz E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos.
Inácio de Loiola (santo católico) dizia: Pela pregação mudam-se os pensamentos e pela confissão arrancam-se os segredos. Ninguém tem o direito de violar a consciência de outro.
Em Marcos 2:7 e Lucas 5:21 diz que, só Deus pode perdoar pecados. Os homens que praticam tal ato, tanto o confessor, quanto ao sacerdote, rejeitam o verdadeiro mediador que é Cristo Jesus.
Os pecados que os homens precisam perdoar são aqueles que praticamos contra nosso próximo. Isto é: o ofensor para o ofendido. Quando um sacerdote oferece o perdão a alguém, se coloca no lugar de Deus.

O fogo do inferno
Outra doutrina que não é bíblica é a do inferno de fogo ardendo eternamente.
Milhares de anos antes de Cristo, as nações pagãs já acreditaram em um lugar aonde os maus irão após a morte pagar os seus pecados. Essa doutrina a igreja de Roma recebeu dos pagãos babilônicos e gregos e a incorporou em seus dogmas como doutrina básica da igreja.
Segundo o ensinamento da igreja católica; o inferno é um lugar onde a alma dos falecidos, que não viveram conforme a igreja determina; sofrerão as penas eternas dentro do fogo que nunca se apaga.
A bíblia não diz isso. Malaquias 4: 1-3 diz que os ímpios serão queimados e se transformarão em cinzas e nunca mais existirão.
Os interpretes católicos que traduziram a bíblia do grego e do hebraico para o latim, introduziram esse termo para corresponder ao sheol do hebraico e o hádes do grego. Que significa o lugar dos mortos (sepultura) Mas não tem nenhuma alma penada dentro dele. Apenas os mortos. Portanto, esse inferno queimando eternamente é um mito, não existe. Em Jonas 2:2 apresenta um inferno que não tem fogo. Era a boca de um grande peixe no mar donde Jonas gritou: Do fundo do inferno clamei e tu ouviste a minha voz.
O fogo do inferno relatado nas traduções antigas, já vem atualizado. As mais modernas aparece o termo Geena. Geena é o lugar onde os moradores da cidade jogam o lixo. O qual nós conhecemos por “lixão”.
Ali tem fogo que não se apaga, porque todos os dias trazem mais lixo e o fogo continua de um dia até o outro. E os bichos devoram os detritos que o fogo não alcança.
No fim dos tempos haverá a destruição dos ímpios em um lago de fogo. Mas ele não queimará eternamente, só terá fogo enquanto tiver algo para queimar.
Em Apocalipse 20: 13-14 diz que a morte e o inferno serão lançados no lago de fogo. Como pode o inferno, se fosse de fogo, ser jogado em outro lago de fogo? Essa doutrina é muito contraditória.
Se assim fosse; Deus seria o ser mais perverso de todo o universo. Nenhum homem será capaz de permitir, nem assistir alguém queimando no fogo, ainda que seja o maior inimigo. Deus é um Deus de amor jamais fará uma maldade dessas. Vai destruir os ímpios porque eles não querem conviver em paz com os outros, e continuariam prejudicando os bons. Por isso eles precisam desaparecer, destruídos. Mas não penando eternamente.

Purgatório
Outra doutrina foi inventada para confortar os enlutados que se apavoram e desesperam pelos seus entes queridos, já mortos, os quais, em vida não foram tão bonzinhos como a igreja exigisse que fossem. O purgatório é um meio termo. Segundo a doutrina: É um fogo temporário, do qual, dependendo das missas que os vivos mandam rezar, o sofredor, tem ainda esperanças de sair.
Durante a idade média, muitos sacerdotes se aproveitaram para arrancar altas somas de dinheiro das viúvas ricas que choravam pelos seus maridos que se achavam supostamente no purgatório.
Essa foi a principal discórdia do monge Lutero contra a sua própria igreja católica. Essa doutrina promete ao pecador ter uma segunda oportunidade, e isso não é bíblico.
Em Hebreus 9: 27 diz: E como aos homens esta ordenado morrerem uma só vez, vindo depois disto o juízo. Depois que alguém morre, a sorte está lançada. Ou para a vida, ou para a morte. Não haverá mais reza nenhuma que mude o rumo da situação do pecador.

O dia de adoração
Já falamos sobre a diferença dos dias de adoração dos pagãos e dos cristãos. Não só a igreja católica reverencia o primeiro dia da semana, (domingo) também a maioria dos evangélicos o fazem. É o dia que Deus estabeleceu como dia do Senhor? Não. Os católicos argumentam que guardam esse dia em homenagem á ressurreição de Jesus, que aconteceu no primeiro dia da semana.
Mas a ressurreição já é comemorada na páscoa, em homenagem á ressurreição de Jesus. O domingo foi introduzido bem nos primitivos dias da igreja cristã pelos pagãos, que adoram o sol nesse dia. Vejamos o que diz a autoridade católica a esse respeito:
O padre Julio Maria escreve em seu livro. “Ataque aos protestantes” Pagina 81. Nós católicos romanos, guardamos o domingo, em lembrança a ressurreição de Cristo, e por ordem do chefe da nossa igreja, que preceituou tal ordem do sábado ser do antigo testamento.
Outra declaração do Cônego Hugo Bressane de Araújo, em perguntas e respostas, páginas 22 e 23. Que dia da semana a bíblia manda santificar? Resposta: O sábado. Exo. 20: 8-11. e 31: 14-15. Deut. 5: 12-14.
Pergunta: Mas a bíblia manda observar o domingo em vez do sábado?
Resp. Não.
Perg. Quem mudou o dia do Senhor de sábado para domingo?
Resp. A igreja católica.
Perg. Mas os protestantes observam o descanso no domingo?
Resp. Então nesse ponto segue a tradição católica.

Mais outra autoridade católica. Monitor paroquial, Socorro, Estado de São Paulo 26-8-1926, ano I, n. 8.
A observância do domingo.... não só não tem fundamento na bíblia, mas está em contradição com a da letra da bíblia, que descreve o descanso do sábado. Foi a igreja católica, por autoridade de Jesus Cristo que transferiu esse descanso para o domingo, em memória da ressurreição de nosso Senhor.

Somente mais um documentário.
Perg. Tendes qualquer outra maneira de provar que a igreja tem poder para instituir festas por preceito?
Resp. Não tivesse ela esse poder, e não poderia haver feito aquilo em que concordam todos os religionistas modernos—não poderia haver substituído a observância do sábado do sétimo dia da semana, pelo do domingo, o primeiro dia, mudança para a qual não há autoridade escrituristica. Keenan, A Doctrinal Cathecism, pág. 174.
Poderíamos acrescentar mais dezenas de passagens que confirma o desvio da igreja do verdadeiro caminho de Jesus Cristo. Eu amo os católicos e tenho todo respeito por eles, por que eles, assim foram ensinados. Mas, em matéria de fé, é melhor ficar com a bíblia. Por isso sou um cristão, e não Romano.
Que Deus ilumine a todos os sinceros que esperam a salvação.
Se alguém desejar dialogar sobre este assunto, por favor; sirva-se do e-mail ernestomenslin@yahoo.com.br ou esperanca2@hotmail.com.
Obrigado

Ernesto K. Menslin

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